A cantora de 85 anos teve vários êxitos, incluindo "Killing Me Softly With His Song"
A vencedora do prémio Grammy, Roberta Flack, foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica (ELA) no Verão deste ano e já não pode cantar.
Segundo Suzanne Koga, a agente da cantora, a doença progressiva "tornou impossível cantar e não é fácil falar".
O anúncio do diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica ocorre pouco antes da estreia de "Roberta", um documentário de longa-metragem que estreia Quinta-feira no festival de cinema DOCNYC.
Num comunicado diz-se que a cantora e pianista, agora com 85 anos, "planeia permanecer activa nas suas actividades musicais e criativas" por meio da sua fundação.
O documentário dirigido por Antonino D'Ambrosio vai estar em competição no festival de Nova Iorque e disponível no site do DOCNYC durante uma semana, antes de ir para o ar na televisão a 24 de Janeiro de 2023 como parte da série American Masters da PBS.
Roberta Flack pretende também publicar um livro infantil co-escrito com Tonya Bolden, chamado "The Green Piano: How Little Me Found Music".
Em 2023 vai ainda decorrer a comemoração dos 50 anos do quarto álbum de Roberta Flack, "Killing Me Softly", com uma reedição desse disco icónico.