Nasceu, em Manhattan, Bobby McFerrin.

Em 1983 um critico alemão chamou-o ‘voz maravilha’.

Faça o que fizer, Bobby McFerrin, quebra as regras e, é esse, o princípio da diferença. Compositor, lido, maestro, cantor, improvisado e grande entertainer. McFerrin é um caso raro, um virtuoso sem limites ao que pode fazer com a voz.

Durante mais de 40 anos, quebrou as regras e, ele próprio criou umas quantas, esbateu as fronteiras entre o jazz e a pop, apresentou-se ao vivo em lugares pouco comuns para um artista da sua natureza, explorando novos territórios, e inspirando novas gerações de cantores a cappllea.

Tornou-se cantor aos 27 anos, por uma visão num sonho, em palco um homem e um microfone, improvisando só com a voz. Vencedor de 10 Grammys, McFerrin é para o mundo global, o cantor do sucesso Don’t Worry Be Happy, e do album Simple Pleasures, que o trouxe para o grande publico. Mas a obra de McFerrin é tão mais.

Ao vivo é soberbo, em disco é exemplar. Um bom exemplo do que é, um artista total é o espectáculo Spontaneous Inventions.