
Why I Cry é luto e cura ao mesmo tempo: uma canção que nos mergulha na saudade, mas que ergue a dor em beleza. Uma balada que abre feridas, mas também nos mostra como a música pode sarar.
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God Gave Me Feet For Dancing volta a soar como convite: dançar é celebração, é resistência, é liberdade. E nesta Tasty Or Not Remix, o corpo encontra ainda mais motivos para se mover.
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The Bottle é um testemunho de resistência: escrito em 1974, soa em 2025 como se o tempo não tivesse passado. Brian Jackson, Omar e os Masters At Work mostram que há canções que não envelhecem, apenas se transformam. Meio século depois, continua a ser mais do que música, é memória, é alerta, é celebração da vida em ritmo constante.
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Na Avenida, Honest soa como um espelho: devolve-nos aquilo que tantas vezes escondemos e lembra-nos que a alma ganha cor quando deixamos cair as máscaras. Uma canção para ouvir com atenção, com coragem e com o coração aberto.
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Hello Sunshine é um abraço sonoro: radiante, luminoso, feito de groove e boa energia. Um hino para prolongar o verão, mesmo quando os dias começam a encurtar.
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Numa soul de luxo e consciência, Harding troca ilusões por clareza — porque amar, às vezes, é ver tudo… e escolher ficar.
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Numa época de ruído e pressa, Olivia Dean oferece uma canção que escolhe a ternura — e lembra que, às vezes, ser gentil é tudo o que importa.
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Robin Thicke está de volta com uma balada emotiva e elegante, onde o amor e os recomeços têm sempre lugar — mesmo quando já parece tarde demais.
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