
2016 Prince: O Génio Que Nunca Partiu
No dia 21 de Abril de 2016, o mundo perdeu um dos artistas mais brilhantes, imprevisíveis e revolucionários da história da música. Prince Rogers Nelson deixou-nos aos 57 anos, mas a sua presença continua viva em cada acorde, em cada refrão ousado, em cada gesto de liberdade criativa.
Prince não era apenas um cantor ou um guitarrista virtuoso. Era um compositor genial, um multi-instrumentista obsessivo pelo detalhe, um performer incansável e uma mente visionária que desafiou géneros, convenções e limites com uma coragem rara. Do funk ao rock, do soul à pop, Prince reinventava-se constantemente, recusando ser encaixado em qualquer categoria.
Álbuns como Purple Rain, Sign o’ the Times ou 1999 são marcos incontornáveis na música moderna. Canções como “Kiss”, “When Doves Cry” ou “Little Red Corvette” são mais do que sucessos – são declarações de identidade artística. E o seu impacto vai muito além dos números ou dos prémios: está na atitude, na estética, na liberdade que deu a tantos outros artistas para seguirem o seu próprio caminho.
O mundo perdeu um ícone criativo. Poucos artistas influenciaram o som e a trajetória da música popular tão claramente, ou tocaram tantas pessoas com o seu talento. ⎯ Barack Obama
A sua morte, há nove anos, deixou um vazio impossível de preencher. Mas a obra de Prince continua a inspirar, a emocionar, a surpreender. Hoje, mais do que recordar a sua partida, celebramos a sua vida, o seu génio e a herança que nos deixou.
Porque um artista como Prince… nunca desaparece verdadeiramente.