Arranca hoje na Culturgest a AMPLA – Mostra de Cinema 2024.
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Manel Cruz apresenta-se esta noite no CCB.
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Celebrar a Mulher no Teatro Tivoli BBVA.
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Miguel Araújo volta novamente à estrada,
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Para marcar os 100 anos do nascimento de um dos maiores compositores de todos os tempos, um ícone da cultura francesa do século XX – Charles Aznavour, a digressão mundial do espectáculo em sua homenagem chega a Lisboa, ao palco do Teatro Tivoli BBVA que também comemora 100 Anos de existência.
Formidable! Aznavour leva-nos de volta às ruas de Paris na era "Boémia". Uma viagem pela incrível carreira de Charles Aznavour através das suas músicas que são conhecidas em todo o mundo e fazem parte integrante do património mundial da música.
Protagonizado pelo internacionalmente aclamado Jules Grison, dirigido e produzido por Gil Marsalla e com vídeos originais, fazem deste espetáculo o maior tributo de sempre à carreira de Charles Aznavour!
FORMIDABLE! AZNAVOUR, hoje às 21h00 no Teatro Tivoli BBVA
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A Companhia do Chapitô apresenta a sua nova criação colectiva, "AS CRIADAS".
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O Cinema Nimas apresenta Jean-Luc Godard
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A histórica cantora peruana celebra 50 anos de carreira e apresenta o novo álbum, Palabras Urgentes, no Teatro Tivoli BBVA.
A artista, reconhecida pelo seu extraordinário trabalho de resgate da canção afro peruana em combinação com a divulgação dos poetas latino americanos, apresenta, neste disco, uma forte mensagem que usa a mais poderosa das armas de combate à injustiça: o conhecimento.
O disco está carregado de simbolismo por ter sido lançado no mesmo ano em que se comemoraram os 200 anos de independência do Peru, mas também porque Susana Baca o gravou como forma de protesto e debate, encorajando à celebração da vida e à reivindicação de causas e ideais, numa homenagem aos que lutaram por um mundo melhor.
O concerto tem inicio às 21h00.
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O CCB decidiu celebrar o Dia Mundial do Livro, em 2023, com alguns convidados ligados à literatura e à palavra, a quem foi pedido que se juntassem na leitura do excerto de um livro à sua escolha.
Este encontro terá lugar no Piso 2 do Foyer do Grande Auditório.
Na celebração deste ano há também uma recolha de livros em troca de uma rosa vermelha: Uma Rosa por Um Livro.
Os livros recolhidos serão doados a uma instituição de solidariedade social ou a uma biblioteca a definir.
Esta iniciativa tem como base a lenda de S. Jorge, celebrado também nesse dia na Catalunha:
«Diz a lenda que na pequena cidade de Montblanc, apareceu um dia um dragão maligno que aterrorizou a população. Porque o seu apetite era insaciável e não havia animais que chegassem, a população decidiu sacrificar uma pessoa por dia. Cedo foi escolhida a filha do rei, mas, quando esta ia ser devorada pelo monstro, um valente cavaleiro chamado Jorge interpôs-se entre eles e matou o dragão. Do sangue que escorreu do dragão nasceu uma roseira, da qual Jorge ofereceu a mais bonita rosa vermelha à princesa. Vem daí a tradição de, neste dia, os cavaleiros oferecerem às suas damas uma rosa vermelha, e as mulheres começarem a presentear os homens com um livro, testemunho das aventuras do heroico cavaleiro»
Programa:
LEITURA DE PEQUENOS CONTOS INFANTO-JUVENIS
11h00: Cláudia Jardim – O Tigre e outros poemas, coletânea, autores
de vários países
12h00: Miguel Mateus
LEITURA DE EXCERTOS DE LIVROS
15h00: Ana Zanatti – Contos, de Lydia Davis | Contos, de Paul Kellerman |
O Príncipe, de Nicolau Maquiavel
15h30: Lígia Soares – Juventude, de Tove Ditlevsen | 2.º vol. Da Trilogia
de Copenhaga
16h00: José Leite – Histórias de Cronópio e de Famas, de Júlio Cortázar
16h30: José dos Anjos
17h00: Patrícia Portela
17h30: Teresa Mello Sampayo – O Púcaro Búlgaro, de Campos de Carvalho
18h00: Margarida Pinto Correia
ESCOLHA UM TEMA, PROPONHA UM LIVRO
11H00 às 18h00
O público pode propor um livro a partir de um dos temas presentes
num painel que estará afixado. Estas sugestões serão divulgadas no site do PNL.
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A digressão passa pelo Teatro do Bairro Alto.
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Verde Prato é o projecto a solo de Ana Arsuaga.
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Estreia hoje a peça Foi Assim, com texto de Jon Fosse, encenação de António Simão e interpretação de José Raposo.
Um homem no fim da sua vida, um artista, um pintor, faz um balanço da sua existência, dos seus afectos, da sua condição. Um exercício individualista ao estilo Fosse, de escrita rarefeita e com muitas repetições, um ruminar de sentidos e de emoções.
Foi Assim, em cena no Teatro da Politécnica até 15 abril, terça a quinta às 19h00, sexta às 21h00, sábado às 1600h e 21h00.
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A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna promove esta noite
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Noël Coward em cena no Teatro Armando Cortez.
Charles Condomine é um romancista recentemente casado em segundas núpcias com Ruth após a trágica morte da sua primeira esposa, Elvira. Na esperança de reunir algum material para um novo livro, Charles convida a excêntrica médium Madame Arcati para um jantar em sua casa com uma sessão espírita.
Fantasmagoricamente glamorosa e muito endiabrada e maliciosa, Elvira regressa do além apenas com um objetivo: causar estragos ao casal “feliz”…
Em palco vão estar os actores Heitor Lourenço, Sofia Ribeiro, Paula Neves, Maria Henrique, Mário Bomba, Beatriz Baptista e Sofia Grilo.
A Tenda apresenta "Dry Martini – uma história doutro mundo", com texto de Noël Coward e encenação de Hélder Gamboa, a partir de hoje e até 23 de Abril, no Teatro Armando Cortez.
De quarta a sábado às 21h00, domingo às 18h00.
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A peça Molly Sweeney está em cena, hoje e amanhã no Teatro da Politécnica.
É inspirada no estudo Ver e Não Ver de Oliver Sacks, mais especificamente em Virgil, que, como Molly, vê o seu mundo perceptivo desmoronar e não se consegue ajustar ao novo mundo visual.
Uma produção do Teatro das Beiras, com texto de Brian Friel, encenação de Nuno Carinhas, e interpretação de João Melo, Susana Gouveia e Tiago Moreira.
Molly Sweeney em cena, hoje e amanhã no Teatro da Politécnica, às 21h00.
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O Duo Andalus Lala Tamar & Ofer Ronen actuam esta noite no Bota,
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